Arquivo de dezembro de 2018

SRM AGF lanza fondo de facturas y espera recaudar US$100 millones

Postado por Maria Carolina Malta Lahoz Miranda em 17/dez/2018 - Sem Comentários

La firma de capitales brasileños emitirá tres series, las que tendrán rentabilidades que irán desde 5,75% a 6,75% anual.

Hace más de 10 años, SRM Asset, un operador de factoring de Brasil, se convirtió en un fondo de inversión enfocado en facturas y crédito. Tras ellos, varios actores grandes y medianos también realizaron este camino.

Actualmente son uno de los operadores no bancarios más grandes del gigante sudamericano, con activos bajo administración por más de US$1.300 millones, con transacciones anuales superiores a los US$3.000 millones y con presencia en tres países: a su país de origen se suman Chile y Perú.

En Chile, donde están presentes desde 2015, recibieron en octubre pasado la autorización del regulador para ser una administradora general de fondos (AGF).

Tras este hito, Marcos Mansur, CEO y socio de la matriz, junto a Christian Rodríguez, gerente general de SRM AGF, adelantan los planes de la firma en el plano local.

“Durante diciembre vamos a lanzar el Fondo Exodus Chile, que estará enfocado en facturas en moneda local. La idea es recaudar US$10 millones en la primera emisión y luego, cada tres meses o un poco más, ir recaudando US$10 millones más hasta completar US$100 millones en unos tres años”, revela Rodríguez.

Mansur complementa que el objetivo principal es “tener las mejores facturas, los mejores pagadores y las mejores tasas de interés”.

El fondo será de carácter público y abierto, donde esperan tener inversionistas de todo tipo: desde actores pequeños hasta otras AGF. Además, detallan los ejecutivos, emitirán tres series, que contarán con una rentabilidad fija y anualizada: una a seis meses, con una tasa de 5,75%, una a 12 meses (6,25%) y otra a 18 meses (6,75%).

Según Mansur, “marcaremos la diferencia con la competencia por el uso intensivo que hacemos de la tecnología y por el know how que traemos desde Brasil”.

Rodríguez remarca que otro elemento que los distingue del resto es que “hoy en día hay AGF que tienen fondos de crédito y facturas que ‘crean otro fondo que cuelga de ese’ y que lo administran diferentes actores de factoring, pero hay un costo de transferencia que no va directamente al inversionista.

El modelo de nosotros, por transparencia, va todo (ingresos, diferencias y utilidades de la operatoria) al fondo”.

En paralelo, seguirán operando con el negocio de posición de comercio exterior que invierte en el fondo que tienen en Perú, donde ya administran cerca de US$100 millones.

Además, se cambiarán desde sus actuales oficinas ubicadas en Cerro El Plomo a El Bosque Norte, pues su equipo creció desde siete a 12 personas y en un par de años esperan llegar a cerca de 30.

Fonte: Latercera

Copom: trabalho concluído em 2018 e bem encaminhado para 2019.

Postado por Victor Hugo da Silva Zuliani em 13/dez/2018 - Sem Comentários

Confirmando a expectativa da totalidade do mercado, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), em sua última reunião de 2018, manteve a taxa básica de juros Selic em 6,5%. A decisão, em meio a um cenário de inflação sob controle e atividade fraca, dá boas condições de trabalho para a equipe econômica que assumirá a partir do próximo ano.

No comunicado divulgado logo após a decisão, o Copom atualizou as projeções para a inflação (IPCA) entre 2018 e 2020, com reduções em todas as estimativas anuais. No cenário de referência (que assume a manutenção de variáveis como juros e câmbio nos patamares atuais), o índice do IBGE projetado para 2018 caiu de 4,4% para 3,7%. Para 2019, a estimativa foi de 4,2% para 3,9% e, caiu de 3,7% para 3,6% na projeção de 2020. Já no cenário em que são utilizadas as curvas de estimativas do mercado para as variáveis, as projeções para o IPCA caíram de 4,4% para 3,7% (2018); de 4,2% para 4,0% (2019) e de 4,1% para 4,0% (2020).

É importante observar que, tanto no cenário de referência como no de mercado, as estimativas para os próximos anos encontram-se abaixo do centro da meta definida pelo CMN. O número é de 4,5% neste ano e de 4,25% a partir de 2019.
Isso reforça a percepção de que o Banco Central sob a gestão de Roberto Campos Neto terá seu início de trabalho em condições favoráveis, com um balanço de riscos inflacionários bastante equilibrado. Nesse sentido, cabe destacar, o comunicado do Banco Central sinalizou uma leitura mais benigna da autoridade monetária em relação à inflação, ao reforçar que “a conjuntura econômica prescreve política monetária estimulativa, ou seja, com taxas de juros abaixo da estrutural”. O cenário de manutenção da taxa Selic em 6,5% durante as primeiras reuniões de 2019 está, portanto, mantido.

O crescimento do PIB pode surpreender positivamente em 2019!

Postado por Victor Hugo da Silva Zuliani em 12/dez/2018 - Sem Comentários

Os agentes econômicos esperam aumento no ritmo de crescimento do PIB em 2019. Na nossa visão, mesmo com uma aceleração já prevista, é possível que as estimativas estejam excessivamente cautelosas e há chance realista de uma expansão ainda mais forte, em torno de 3,5%.O último relatório semanal Focus, do Banco Central, indica que a mediana das expectativas é 2,53%. Tal número, caso confirmado, representaria uma aceleração importante em relação aos 1,32% previstos para 2018. E também frente à média do biênio 2017-2018, que foi de apenas 1,20%. Este último número, no caso, caracteriza um processo muito lento de retomada após a profunda recessão registrada entre 2014 e 2016.

O principal fator para otimismo maior que o captado no Focus é o impacto do choque positivo de expectativas, decorrente da solução do impasse eleitoral sobre o ciclo econômico. Pesquisas recentes mostram que as expectativas de consumidores e empresários estão apresentando uma sólida tendência de crescimento, o que tende a contribuir para uma retomada mais rápida e intensa.
Nesse sentido, é importante lembrar que a economia vinha em um ritmo relativamente sólido até o início de 2018. Mas perdeu tração à medida que o ambiente global se tornou mais hostil e que a incerteza político-eleitoral no Brasil aumentou. A despeito disso, indicadores estruturais como crédito e emprego preservaram a trajetória de melhora e deverão contribuir de forma mais intensa neste momento do ciclo. Adicionalmente, parece bastante realista a expectativa de que o novo governo irá implementar com rapidez medidas voltadas à melhora do ambiente de negócios no país. Como ações de simplificação, desburocratização e privatização, que visam melhorar a competitividade e produtividade.

À medida que essa expectativa se confirme, o impulso sobre a atividade tende ainda a se intensificar.
É evidente, porém, que não se trata de uma trajetória isenta de riscos. O ambiente global, que ganhou viés mais negativo para os emergentes desde o início deste ano, deve seguir predominantemente hostil. E isso impõe desafios adicionais à equipe econômica do futuro governo.A articulação política junto ao Congresso também é um desafio importante. Principalmente, porque existe o reconhecimento de urgência da aprovação de reformas constitucionais (em especial, a da Previdência), sem as quais a melhora do ambiente econômico não terá como se sustentar.Haverá dificuldades, mas as condições estruturais apontam como provável um cenário de “surpresa positiva” em relação à projeção mediana atual. Esperar um crescimento do PIB brasileiro em torno de 3,5%, ou mesmo marginalmente acima disso, é realista.

Semana do Conhecimento marca incentivo ao desenvolvimento.

Postado por Victor Hugo da Silva Zuliani em 10/dez/2018 - Sem Comentários

A SRM busca constantemente a inovação em seus negócios. E para reforçar esta vocação, os colaboradores da empresa tiveram, na última semana, um ciclo de palestras de alto nível voltado ao seu crescimento. A Semana do Conhecimento marcou também a premiação do Time The Winners como vencedor do concurso interno Times do Conhecimento.

Um ponto em comum nos debates foi a perspectiva de que as mudanças chegam cada vez mais rapidamente, e é preciso estar preparado para isso. Ainda mais em uma fintech com soluções inovadoras em diversas frentes. Assim, Diogo Marra  do Linkedin, trouxe a discussão sobre o futuro do trabalho; Augusto Fonseca, do Lean Institute Brasil apresentou as metodologias de trabalho Lean e Rapid, muito usadas em empresas de tecnologia.  Marcos Cavagnoli, CEO da Adiq, falou sobre o mercado de meios de pagamentos, como adquirência (máquininhas de cartão). Fernando Manfio provocou reflexões sobre como agir em um mundo cheio de incertezas, complexidades e desafios, e como tomar decisões plenas. Houve também sorteio de livros sobre empreendedorismo, criatividade e negócios para os participantes, além de palestras abordando outros temas.

Para a coordenadora de comunicação interna e cultura organizacional da SRM, Paula Lopes, as discussões foram um marco importante para apoiar e tangibilizar a transformação cultural em curso na organização.  “A busca pelo conhecimento é um pilar fundamental da SRM, e a semana foi fundamental para mostrar aos nossos colaboradores que valorizamos esse tipo de iniciativa. Nosso objetivo é prover conteúdo que sirva para o desenvolvimento humano e profissional dentro e fora da empresa.”, disse.

Fundo multimercado da SRM é indicado entre melhores opções pela Exame.

Postado por Victor Hugo da Silva Zuliani em 07/dez/2018 - Sem Comentários

O fundo EXODUS 90 FIC FIM MULT CRED PRIV da SRM foi avaliado como uma das melhores opções de investimento para 2019 pela revista Exame. A revista especializada em negócios divulga anualmente um levantamento realizado com auxílio de profissionais da Fundação Getulio Vargas (FGV). O fundo recebeu a classificação de 5 estrelas, a mais alta, na categoria multimercados. O ranking leva em conta diversos critérios técnicos, como em relação ao tempo de cadastro na Anbima, composição, cotas e outros.

A SRM é uma das maiores gestoras independentes de investimento em Fidcs no Brasil e pioneira em fundo multi-cedente e multi sacado no país.

PIB brasileiro tem crescimento importante no 3º trimestre

Postado por Victor Hugo da Silva Zuliani em 03/dez/2018 - Sem Comentários

O crescimento de 0,8% no PIB no terceiro trimestre do ano sobre o anterior foi relevante e confirmou as expectativas do mercado financeiro. Os números divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira foram positivos tanto pelo lado da demanda como na oferta. E mostram recuperação em relação aos gastos das famílias.

Trata-se de uma aceleração importante em relação ao trimestre anterior, quando a economia brasileira sofreu os efeitos do choque decorrente da greve dos caminhoneiros e cresceu apenas 0,16%. É também o melhor resultado trimestral desde o início do ano passado. Na comparação com o terceiro trimestre de 2017, o crescimento chegou a 1,3%.

Pelo lado da oferta, todos os segmentos apresentaram taxas de expansão positiva no trimestre – Agropecuária avançou 0,7%; Serviços, 0,5%; Indústria 0,4%.

Já pela demanda, o principal destaque positivo foram os investimentos, que cresceram 6,6%. Mas é importante destacar que houve questões específicas e não-recorrentes em âmbito tributário que tiveram influência nesse resultado.

O consumo das famílias cresceu 0,6%, acelerando de forma importante em relação aos 0,1% registrados no trimestre anterior. Isso já reflete o impacto positivo da recuperação do emprego e da boa dinâmica do mercado de crédito.

Com esse resultado, nossa expectativa para 2018 é que o crescimento do PIB brasileiro ficará em 1,4%.