Arquivo de Maio de 2019

Exame – Gestora de recursos SRM inicia operação de factoring no Chile

Postado por Jefferson Filho em 28/maio/2019 - Sem Comentários

A SRM vai começar a fazer operações de factoring no Chile neste mês e pretende captar até US$ 30 milhões até o fim do ano. A ampliação dos negócios da gestora no país sul-americano foi notícia no site da revista Exame nesta terça-feira. A publicação mostra os detalhes da nova frente de negócios da filial chilena.

A asset está presente no país vizinho desde 2015, quando abriu um escritório de negócios. Raphael Mansur, diretor da SRM, explica que serão lançadas três séries do fundo para operações de factoring: de seis meses (taxa de 5,75%), um ano (6,25%), e um ano e meio (6,75%). “Os juros no Chile são mais baixos, o que faz com que essas taxas sejam atraentes”, disse o executivo à publicação.

Fonte: Exame

Agência CMA – Bolsa sobe e dólar cai diante de melhora no clima para aprovação da reforma da Previdência

Postado por Jefferson Filho em 22/maio/2019 - Sem Comentários

Após registrar quedas na semana anterior, a Bolsa de Valores registrou forte alta no pregão de terça-feira. Entre os fatores que motivaram a valorização do Ibovespa estão a melhora do clima político e um arrefecimento na tensão comercial entre Estados Unidos e China, segundo reportagem da agência CMA.

Para o CIO da SRM, Vicente Matheus Zuffo, a alta vista no pregão de terça é consequência de uma desvalorização mais acentuada vista em dias anteriores. “Durante a semana passada, houve um aumento da temperatura política, parecia que todas as iniciativas do governo estavam emperradas no Congresso mas, de lá para cá, a temperatura baixou bastante”, disse o executivo à Agência CMA.

Fonte: Agência CMA

Valor Econômico – Juros futuros passam por recuperação e fecham em queda

Postado por Jefferson Filho em 21/maio/2019 - Sem Comentários

Os contratos de juros futuros apresentaram queda nesta segunta-feira, com o DI de janeiro de 2025 indo de 8,91% para 8,80%. Reportagem do jornal Valor Econômico indica que a trajetória de queda já era vista desde o início da manhã. O discurso em tom mais conciliador do presidente Jair Bolsonaro, que disse que “não há briga entre os Poderes” sobre a Reforma da Previdência e que está aberto a conversar com parlamentares intensificou o movimento, segundo a publicação.

Para o CIO da SRM, Vicente Matheus Zuffo, a queda nos juros desta segunda-feira é reflexo das altas vistas em toda a curva desde a última quarta-feira, por causa do aumento da temperatura política. Ele avalia que os percalços referentes à articulação são resultado do processo político. “Vemos uma guerra de narrativas entre Executivo e Legislativo, e o Congresso dizendo que vai assumir o protagonismo. Para o mercado, não interessa quem propõe, mas a aprovação de uma reforma com economia robusta”, disse ele ao Valor.

Fonte: Valor Econômico

Estadão – Guerra das maquininhas traz condições mais competitivas a empreendedor

Postado por Jefferson Filho em 20/maio/2019 - Sem Comentários

Nos últimos cinco anos, a oferta de maquininhas de cartão cresceu. E o mercado, antes dominado por duas grandes empresas, tem hoje mais de uma dezena de opções, graças também às fintechs. Reportagem do jornal Estado de São Paulo mostra que o aumento da competição traz benefício aos consumidores e compara as opções disponíveis para micro, pequenos e médios empreendedores.

Nos últimos cinco anos, a oferta de maquininhas de cartão cresceu. E o mercado, antes dominado por duas grandes empresas, tem hoje mais de uma dezena de opções, graças também às fintechs. Reportagem do jornal Estado de São Paulo mostra que o aumento da competição traz benefício aos consumidores e compara as opções disponíveis para micro, pequenos e médios empreendedores.

Fonte: Estadão

IBC-Br negativo indica que economia deve ter recuado no 1º trimestre

Postado por Jefferson Filho em 17/maio/2019 - Sem Comentários

O IBC-Br registrou queda de 0,68% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao quarto trimestre do ano passado. O número foi divulgado pelo Banco Central nesta quarta-feira. Trata-se de um sinal confiável de que a economia brasileira provavelmente registrou crescimento negativo no período.

O indicador calculado mensalmente pelo Banco Central é considerado um bom indicador antecedente do resultado do PIB, embora tenha uma abrangência menor do que a pesquisa realizada pelo IBGE. Em março, o IBC-Br teve variação negativa de 0,28% em relação a fevereiro.

O resultado do trimestre frustra as expectativas de retomada. E reflete o impacto negativo do ambiente global adverso e da incerteza que ainda afeta os agentes econômicos em relação à tramitação das reformas econômicas que possam reduzir o risco fiscal brasileiro.

O dado oficial do crescimento do PIB do primeiro trimestre deverá ser divulgado no próximo dia 30. Caso confirmada a expectativa de uma taxa negativa, tenderá a levar à convergência das projeções para o acumulado do ano de 2019 para níveis ao redor de 1%. Isso significaria um resultado próximo ao registrado ao ano passado e ainda extremamente fraco.

Agência CMA – Bolsa cai e dólar sobe em dia de fortalecimento da guerra comercial entre EUA e China

Postado por Jefferson Filho em 14/maio/2019 - Sem Comentários

A guerra comercial entre Estados Unidos e China teve um novo episódio na última segunda-feira, após o país asiático retaliar os americanos com aumento de tarifas. O movimento fez com que o Ibovespa fechasse o dia em queda de 2,68%, aos 91,726 pontos. Reportagem da Agência CMA indica que o impacto negativo nos mercados pode permanecer por um período maior.

Para o CIO da SRM, Vicente Matheus Zuffo, a disputa comercial entre as duas potências pode favorecer o Brasil no longo prazo, ao abrir possibilidade de fornecimento de produtos aos chineses que antes eram vendidos por americanos. Mas, no curto prazo, ainda há incertezas. “Não vejo um pregão técnico amanhã [terça-feira]. Ainda há espaço para cair mais”, disse o executivo à Agência CMA.

Fonte: Agência CMA

Valor – Especialistas recomendam mais defesa nas carteiras

Postado por Jefferson Filho em 09/maio/2019 - Sem Comentários

A alta volatilidade dos mercados por causa dos percalços da tramitação da Reforma da Previdência e de dificuldades no exterior fez com que gestores e analistas passassem a recomendar a proteção das carteiras. A análise é de reportagem do jornal Valor Econômico, publicada nesta quarta-feira. Entre as alternativas utilizadas por especialistas estão contratos de opções de ações e índices, operações no mercado futuro e dólar.

O CIO da SRM, Vicente Matheus Zuffo, diz que aumentou nos últimos 15 dias operações com contratos futuros do Ibovespa e do S&P 500. O gestor opera com posições vendidas nos dois índices. “Não preciso defender toda a minha exposição porque ainda vejo o Ibovespa em alta, mas um pouco de cautela é prudente para atravessar a volatilidade”, explicou à publicação.

Fonte: Valor Econômico

Seu Dinheiro – Frustração com crescimento já está no preço da bolsa, foco segue nas reformas

Postado por Jefferson Filho em 07/maio/2019 - Sem Comentários

A falta de uma retomada mais firme do crescimento da economia brasileira tem causado frustração nos agentes econômicos. Mesmo que essa decepção não seja novidade, indicadores econômicos ruins, como a queda de 1,3% na produção industrial em março, vêm surpreendendo o mercado. A análise consta de matéria publicada no portal Seu Dinheiro.

O CIO da SRM, Vicente Matheus Zuffo, em avaliação feita ao site, disse que essa frustração já teve reflexo na Bolsa. O especialista também considera que haverá uma nova rodada de cortes na previsão do PIB. Porém, segundo ele, esse cenário não deve ser suficiente para o Copom cortar juros, por pressões inflacionárias e a postura do Federal Reserve (banco central americano).

Fonte: Seu Dinheiro

Taxa de desemprego se mantém alta no trimestre em meio à recuperação muito lenta

Postado por Jefferson Filho em 02/maio/2019 - Sem Comentários

A taxa de desemprego no Brasil registrou elevação no trimestre encerrado em março. O indicador da PNAD Contínua, divulgado pelo IBGE nesta terça-feira, chegou a 12,7% no período. O número era de 12,4% nos três meses até fevereiro. Trata-se de uma taxa ainda muito alta, que corresponde a mais de 13 milhões de pessoas desempregadas. Também há um elevado contingente de trabalhadores subutilizados.

O número é um pouco melhor quando se ajusta a sazonalidade do período: há uma ligeira queda em relação ao trimestre encerrado em fevereiro. Mas, ainda assim, é um índice alto e reflete a dificuldade enfrentada pela economia brasileira para ganhar tração. Isso em meio a um cenário de influência externa ainda predominantemente desfavorável e na expectativa de evolução da agenda de reformas do governo.

O primeiro trimestre do ano é usualmente o que apresenta taxas de desemprego mais altas, em razão das demissões de temporários contratados para o período de final de ano. Portanto, alguma desaceleração é sazonalmente esperada para os próximos registros. Mas, adicionalmente, pode-se esperar uma queda um pouco mais intensa do que o padrão, à medida que tenhamos uma aceleração no ritmo de atividade durante os próximos meses.