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FIDC: uma ótima opção de investimento em 2018

Neste momento positivo, os fundos de investimento se destacam como uma das opções mais rentáveis do mercado.

Apesar da instabilidade do cenário político provocada pela eleição, o ano já começou com bons indicadores na economia. Prova disso foi dada pelo próprio ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que ainda no final de 2017 previu um crescimento de 3% no PIB para 2018 – sem falar na Selic, que fechou o ano passado em seu menor índice já registrado, e na inflação, que foi a menor em 20 anos.

Neste momento positivo, os fundos de investimento se destacam como uma das opções mais rentáveis do mercado. De acordo com a Anbima (Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais), em 2017, os fundos tiveram captação recorde de R$ 259,8 bilhões, com o maior patrimônio líquido da história: R$ 4 trilhões.

Por meio de um só canal, esse tipo de aplicação proporciona ao investidor a possiblidade de alcançar vários ativos, terceirizando a gestão de seu portfólio, que pode incluir ações, títulos públicos, commodities, renda fixa, entre outros.

Com uma carteira de investimentos variada, sempre existe a possibilidade de aplicações rentáveis. Entre elas, destacam-se os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios). A própria Anbima aponta que, em 2012, existiam 384 fundos dessa modalidade no país, com patrimônio líquido de R$ 68 bilhões. Em 2016, esse número já alcançava a ordem de 551 fundos, com receita de R$ 85 bilhões.

O principal atrativo de um FIDC como investimento é sua rentabilidade, bem superior às outras opções de renda fixa. O lucro, em média, é 120% acima do CDI – ou seja, uma excelente alternativa de planejamento fiscal. Além disso, as operações não impactam no endividamento bancário do cliente, uma vez que esses recebíveis negociados com o FIDC deixam de compor o ativo do balanço da empresa.

Vale lembrar que, ao participar de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios, o investidor conta com a assistência de especialistas que acompanham as movimentações de mercado, para se certificar sobre onde está a melhor rentabilidade. Isso é fundamental para o sucesso da aplicação. Ainda assim, é claro, é sempre importante estudar fatores como a média histórica de lucros do FIDC e a solidez da instituição que o administra.

Gerson Mineo Sakaguti — Diretor de Captação e Câmbio da SRM.

Fonte: Portal Administradores 

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